terça-feira, 24 de agosto de 2010

Historia da Patrulha

Entao txuca, vou botar a parte que eu sei da historia da patrulha, mas logo dizendo que esse computador so fala alemao e nao tem acento(ÄÖµß uahuhua). Mas entao, segundo o chefe marcelo tinha uma epoca que a principal patrulha senior era a guararapes e a galera de la era meio babaca(auhauhau), o pessoal de la era orgulhosinho e mimimi, mas ai teve um cara que cansou disso e juntou um pessoal pra fazer uma nova patrulha senior(esqueci o nome deles), e embora o pessoal meio que "discriminava" a patrulha (nao fazia atividade junto nem acampava junto) a txuca sempre foi tao boa quanto as outras patrulhas seniors (ate melhor :D). Mas ai um tempo passou e como sempre as pessoas retardadas foram pro cla e um pessoal novo entrou e a tropa senior melhorou com o tempo. Essa foi mais ou menos a versao do marcelo (da pra filtrar as merdas um pouco pro slide carmen...) mas tem tambem a versao do igor que ta no blog desde 2008 e pode servir melhor para efeitos didaticos :D


"História da Patrulha

Os índios Txucahamãe:

Os txucahamãe, que também são chamados Mantikire, são um subgrupo dos Kayapó Setentrional. Pertencem ao tronco lingüístico Macro-Jê e falam o Kayapó. Quanto à língua é Mválida a analogia Latim para Macro-Jê assim como Portugûes para Kayapó. Eles são encontrados no Mato Grosso, mais precisamente no Parque Nacional do Xingu, em um local de difícil acesso. São amantes da natureza, razão pela qual não desmatam para fins lucrativos, somente para a sobrevivência.O primeiro contato dos brancos com os txucahamãe se deu por volta de 1700. Os índios não aceitavam a pretendida invasão e, como conseqüência desse fato, a entrada de brancos na reserva é de difícil ocorrência. Como inimigos mortais dos elementos da tribo, podemos citar os Suyá, um subgrupo do mesmo tronco lingüístico dos txucahamãe. Os costumes são bem marcantes, e como característica principal que pode diferenciá-los dos outros grupos indígenas podemos citar o corte de cabelo, que se apresenta em forma de triângulo, com sua base na testa e tendo como topo o centro da cabeça. São fisicamente forte e altos, bravos guerreiros que com seu grito de guerra, o gük, lutam intensamente por seus direitos e ideais.
A Criação da PATRULHA TXUCAHAMÃE:
Em setembro de 1992 a Corte de Honra da Tropa Sênior do Grupo Escoteiro Marechal Rondon já previa a "superlotação" das duas patrulhas existentes, Guararapes e Yarumá. Visando aproveitar o crescimento da tropa, ficou decidido em reunião extraordinária a criação de uma nova patrulha, até aquele momento sem denominação. A idéia foi bem aceita pelos outros elementos da Tropa, que esperavam com grande euforia o nome dos elementos que integrariam a nova patrulha. Em reunião posterior, foi decidida a formação original da hoje chamada PATRULHA TXUCAHAMÃE, sendo esta composta por:
Acácio Alessandro Rêgo do Nascimento - Monitor, Gustavo Matos Tomázio - Submonitor, Diogo Rafael Oliveira Vogel - 3º Elemento, Leonardo Oliveira Marrara - 4º Elemento, Anderson R. A. Vieira - 5º Elemento.
Em meados de abril de 1993, a Patrulha Txucahamãe começou a vigorar como a 4ª patrulha da tropa, visto que estava em criação experimental uma patrulha de Guias, formando assim a Tropa Sênior Mista do Grupo Escoteiro Marechal Rondon.
FUNDAÇÃO:
A Patrulha Txucahamãe foi fundada no dia 1º de maio de 1993, durante o 1º Acampamento da Tropa Sênior Mista. Foi permitido pela chefia que a criação se desse em meio ao Fogo de Conselho, sob a forma de uma cerimônia, cerimônia esta que reuniu dois importantes fatos do seniorismo do grupo.
RESURGIMENTO:
No final do ano de 2003 a tropa sênior do 4°DF encontrava-se com 10 elementos, sendo assim, foi decidida a divisão em duas patrulhas e uma delas a Txucahamãe. Que na epoca se encontrava com seis elementos: Franciele de Assis - Monitora, Felipe Rabelo - Sub Monitor, Thamires - 1°, Luisa Molina - 2° , Yann Krieger - 3° , Weverton Leonardo Elias - 4°.
ATUALMENTE:
A Txucahamãe é composta por: Arthur Vilela - monitor, Igor Krieger – Submonitor, Rodrigo de Castro -1º,Maíra Xavier -2º, Régis Santos -3°, Diogo Carrilho -4°, Raissa Frota -5°, Matheus Faraje -6º
A patrulha vem crescendo a cada dia, tornando-se uma patrulha de muito orgulho dentro e fora do Grupo Escoteiro Marechal Rondon."

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Insignia de Conservacionismo

entao, galera.
este ultimo sabado eu e a maira apresentamos a ultima etapa para a insignia, e la vai ela aqui no blog:

A ariranha é uma espécie de lontra, distinguindo-se desta, principalmente, pelo grande porte.

Pode ser encontrada em quase todo território brasileiro, exceto na Caatinga e nas florestas de baixada. A região amazônica concentra muitos dos indivíduos encontrados no Brasil, especialmente na Reserva Indígena Xixuaú-Xiparinã, em Roraima. Isso porque o animal prefere regiões úmidas, rios, lagos, pântanos e, particularmente, as águas "negras" da bacia amazônica.

Suas características físicas são bem definidas: corpo alongado, pernas curtas, cabeça chata, orelhas pequenas e arredondadas, pelagem densa e membranas interdigitais nas patas. A cauda, musculosa e aplainada, tem formato de remo e varia entre 30 e 80 centímetros, representando 1/3 de seu corpo. Normalmente, apresenta uma mancha branco-amarelada que se estende desde o lábio até o peito. Possui forte dentadura, além de audição e olfato excelentes. Pode atingir até 2,20 metros de comprimento. As fêmeas, consideradas de menor porte, chegam a pesar 26 kg, enquanto os machos 34 kg.

É um dos maiores carnívoros do continente sul-americano, alimentando-se principalmente de peixe, além de pequenos mamíferos, aves aquáticas e ovos. Possui hábito diurno e semi-aquático. Vive ao longo das margens dos rios e lagos. Sendo ótima nadadora, mergulha fundo nas águas para caçar suas presas que serão devoradas em terra. Em condições de escassez, os grupos caçam pequenos jacarés e cobras, que podem inclusive ser pequenas anacondas. No seu habitat, as ariranhas adultas são predadores de topo da cadeia alimentar.

A época do acasalamento é na estação das chuvas, que pode ir de janeiro a março e resulta em gestações de 65 a 72 dias. Apenas a fêmea dominante do grupo se reproduz. Entre maio e setembro, as fêmeas dão à luz uma ninhada de pequenas lontras que são educadas em conjunto por todo o grupo. Cada ninhada pode variar entre 2 a 5 filhotes e os grupos são formados por até 8 indivíduos. As crias ficam numa toca durante os primeiros três meses, sendo então integradas à vida do grupo. As ariranhas atingem a maturidade sexual entre os dois e os três anos de vida. É considerada territorialista e, por vezes, barulhenta. Para se comunicar com os demais integrantes do grupo emite sons agudos e sopros.

Devido à caça ilegal para comercialização de sua pele e destruição do habitat onde vive, a população de ariranhas está bastante reduzida. O uso de sua pele já foi a principal causa da diminuição do número de espécimes, mas, atualmente, a poluição de rios e a mineração inadequada têm contribuído para que isso aconteça. Por estar no topo da cadeia alimentar, as ariranhas acumulam em seus organismos as substâncias tóxicas – principalmente o mercúrio utilizado na mineração do ouro – que são despejados nos rios e consumidos por peixes.

Além de fazer parte da lista oficial de espécies em extinção do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, está classificada como espécie em perigo pela Internacional Union for Conservation of Nature and Natural Resources - IUCN e United States Department of the Interior - USDI.

Encontra-se ameaçada em 7 países e está praticamente extinta na Argentina e Uruguai. No Brasil, estão sendo desenvolvidos programas que objetivam aumentar o conhecimento sobre a espécie e evitar sua extinção.

Desde 1985, o Centro de Preservação e Proteção de Mamíferos Aquáticos de Manaus, em parceria com o IBAMA, vem desenvolvendo um programa que visa à criação e conservação de mamíferos aquáticos, como o peixe-boi, o tucuxi, o boto-cor-de-rosa e a ariranha.

O Laboratório de Mamíferos Aquáticos, localizado também em Manaus, mantém ariranhas em cativeiro, com as quais está desenvolvendo pesquisas sobre digestibilidade, endocrinologia, nutrição, comportamento e crescimento. Esses estudos podem revelar aspectos impossíveis de serem observados na natureza. São realizados concomitantemente aos trabalhos ecológicos em ambiente natural.

O Zoológico de Brasília desenvolve 2 projetos com as ariranhas. Um visa a pesquisa científica, com a observação intensiva do comportamento do grupo familiar da espécie; outro busca a educação ambiental entre os visitantes do zôo.



Alem disso, galera, vou tentar atualizar o calendario, mas prestem atencao nos emails (lembrando que essa semana comecamos as apresentacoes das etapas da investidura, entao estudem!)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Só pra constar aqui alguma foto da aventura, né? A melhor balsa! hahaha...