quinta-feira, 30 de setembro de 2010

drogas no DF

entao, galera

no espirito da ultima atividade e chocada com as noticias recentes sobre o DF na vou fazer uma postagem hoje sobre um dos maiores problemas que brasilia tem hoje, que a cidade tem a obrigacao de combater: o uso/trafico de crack :/

Desde 2006, tem sido crescente em Brasília o consumo e trafico da droga que é conhecida por viciar ao primeiro uso: o crack.Por ser o resto mais barato da pasta base, essa droga se restringia às áreas mais pobres do país, principalmente de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Salvador. Com o crescimento da capital, e com a popularização da droga entre camadas sociais diferenciadas, o entorpecente tem tomado as ruas da cidade.

Segundo dados da Polícia Civil do Distrito Federal, houve o recolhimento de 0,5kg da droga em 2007 e 4,3kg em 2008. Essa massa equivale a 4.342 pedras; no ano seguinte, foram apreendidas 11.967. Ou seja, houve, em um ano, um crescimento de aproximadamente 175% na quantidade de crack recolhida pela policia.

Ironicamente, algumas das novas crackolândias de Brasília encontram-se opostas ao Governo Federal, sob um viaduto, ao final do Eixo Monumental. Outras são vistas, a céu aberto e à luz do dia, no Setor Comercial Sul e –mais antigas – na Ceilândia, ao lado do metrô. Os usuários – cuja maioria continua vindo das classes sociais mais pobres – fumam as pedras sem se preocupar com qualquer repreensão policial.

É esse um dos maiores problemas na dispersão da droga pela cidade: a impunidade dos traficantes. É comum ver, nos pontos de compra e consumo,policiais que assistem a transações e se recusam a fazer algo. Segundo, eles, a diferenciação entre traficante e usuário é muito difícil, e muitas vezes o traficante é, também, usuário. Isso é um problema desde 2006,quando a nova legislação, que descriminaliza o uso de drogas, foi passada.

Apesar de facilitar o acesso a tratamento, tal norma dificulta o processo de apreensão e punição. Além disso, o tráfico na cidade acontece em padrões varejistas. Ou seja, as compras e vendas – tanto do laboratório para o traficante quanto do traficante para o usuário – acontecem em

pequenas quantidades. Isso torna grandes apreensões muito difíceis.Outro problema é a dificuldade de acesso a tratamento. Existem apenas dois centros governamentais capacitados para atender os consumidores de crack em Brasília. Como a droga vicia muitíssimo, uma recuperação sem o apoio garantido por centros de tratamento torna-se virtualmente impossível. É imprescindível, então, a criação de novas instituições de reabilitação na capital.

Assim, Brasília enfrenta um novo desafio. Como prevenir e remediar o alastramento desse novo mal que ataca a cidade?


SAPS

Carmem

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

entao, galera.
nossa guerra de catapultas foi um pseudosucesso! as duas quebraram, e poderiam estar melhores, mas dentro das condicoes, e pra ser a primeira, estavam otimas. mais importante, foi super divertido!
esperamos as fotos da maira!

tou postando pra disponibilizar uns links uteis:



e esse aqui, que tem umas ideias legais de projetos (:


SAPS
Carmem